sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Senhora morte.

   Ela não tem rosto, não tem roupa, nem sapatos novos. Ela não tem prioridade própria, não tem pena, não tem dó. Poderiamos dizer que ela é algo natural ou não...
Ela não fala, não solta palavras. Simplesmente mata no silêncio. Ela está em todos os lugares, está até mesmo nas folhas que morreram secas no chão daquele velho outono, sem o amor dos seus galhos. Está também no sol, que morre todo fim de tarde.
A morte nos acompanha silenciosamente, mata lentamente.
    Poderiamos estar tomando um capuccino, sentandos em nossas cadeiras de balanço, conversando sobre assuntos clichês ao som de uma velha música em uma velha vitrola. Ela poderia estar fumando seu charuto, poluindo seus pulmões invisíveis.
No fim, a morte não tem sabor, não tem forma, não tem não pressa, não tem cor.

Chuva;



Chuva me lembra sorrisos.
Chuva é nostalgia, me trás boas lembranças, bons momentos.
Chuva: Um fenomeno que está velha natureza insisti em nos presentear.
Chuva que cai de grandes algodão-doces, flutuando em um imenso azul lá em cima.
Chuva: Uma eterna nostálgia de cheiros e sabores.
Ah...a chuva, que cai lá fora sem parar. Um barulho calmo e sonolento, chuva que vem na companhia do frio. Um frio agradável.
Chuva...não se intimide e venha me visistar mais vezes. Venha com essa mesma nostálgia, com esse mesmo cheiro, me faça feliz.
Chuva venha, venha e me faça companhia nessa linda noite fria.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O maior prazer não é roubar um fruto

Mas sim saborea-lo ás escondidas. (Mário Quintana)

Sempre;;

Sou o dono dos resouros perdidos no fundo do mar .
Só o que está perdido é nosso pra sempre.
Nós só amamos os amigos mortos
E só as amadas mortas amam eternamente...

(Mário Quintana)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dexter.

Olá, novembro.

Um brinde ao mundo.

Um brinde também a corrupção, a fome, a pobreza, a desigualdade social, ao preconceito, a ignorancia e mais outras coisas que ninguém se importa. Saúde!
Eu posso me tornar a pessoa mais feliz do mundo (nem que seja por alguns minutos). Apenas me deixe com uma xícara de café, cigarros e livros.
Os seres humanos tem um jeito bem esquisito de odiar os outros.
November is suicide season.
Já que me odeia tanto, porque me persegue por todos os cantos ?

Ela é como um ser das trevas

que sempre aparece pra te enfernizar. A única coisa que eu poderia lhe falar, é para voltar de onde veio: Pro inferno!